Talvez esse seja o primeiro post que eu escreva enquanto experimento um estado alterado de consciência. Já falei disso antes, já analisei. Pois farei como um analista imerso na situação que analisa - o que pode invalidar até certo ponto a própria análise... ao mesmo tempo que possa enriquecê-la de maneira insuspeitada. Haha. Mas bem no espírito carnavalesco de ser, tô nem aí.
A leveza das coisas pode parecer ilusória. Mas não é. Pelo menos não completamente. O peso vem do valor que damos - e este varia segundo as situações. E em geral as situações são de exigentes a desagradáveis. Ouvindo "I'm in Miami Beach" tudo fica menos desagradável. Voilà.
Eu vou pular vários parágrafos em que escreveria (escreverei, mas não agora, porque carnaval é pra pular, e não escrever) sobre as consequencias da mudança qualitativa da percepação no que diz respeito ao que vemos ou pensamos ou o que acreditamos ver ou que acreditamos pensar, mas prefiro apenas resumir dessa forma:
Evite usar o verbo ser. Use o verbo estar unido ao ser. Estar sendo é mais correto. Niguém é coisa nenhuma. Todos mundo está sendo.
Estou sendo bem.
E isso está sendo agradável.
Até as cinzas na testa!
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